2 de julho de 2009

Menina da Lua


Era dia claro muitos apreciavam-na, a lua redonda e cheia estava no céu. Deitada lá estava, só pensando no que seria as estrelas, a lua resplandecente e a alma alva morena brilhava… transfigurava-se em poema, poesia. Estas voluptuosas formas deslumbravam, tal como um sonho, a menina da lua. Triste por amar, por sonhar, por não libertar, a menina dos olhos castanhos, a menina da Lua. Solta em cadeados sem chaves, inconscientemente isolada da vivência, sonhando com um amar, com uma mão amiga, livre como um pássaro e fixada na Lua. A menina morena, a menina da Lua, dos desejos, dos sonhos, está feliz por sonhar e por imaginar mas triste por não estar tranquila.

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